MULHERES QUE AMAM DEMAIS

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  • Livraria e Editora Scriptum Rua Fernandes Tourinho, 99, Belo Horizonte (MG)
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Bestseller do jornal The New York Times - há mais de um ano na lista dos livros mais vendidos –, Mulheres que amam demais – quando você continua a desejar e esperar que ele mude é mais que uma obra de autoajuda: é um verdadeiro manual de sobrevivência para quem não sabe, mas está em um relacionamento destrutivo, comprometendo o bem-estar emocional e, até mesmo, o físico. Traduzido em 25 idiomas e com mais de três milhões de exemplares em países como os Estados Unidos, a China, a Finlândia, a Arábia Saudita e o Brasil, o livro de Robin Norwood ensina que amar demais não é normal, saudável ou desejável. Mais que isso, traça o caminho para sair de uma armadilha perigosa - a de se viciar em relações que nada têm de benéficas, mas são expressões de um padrão de comportamento enraizado dentro de cada mulher que ama demais. 
Segundo Norwood, uma ex-psicoterapeuta familiar e infantil com grande experiência no tratamento de dependentes de álcool e drogas, amar demais é um vício: a necessidade de desejar e precisar de um parceiro que é inadequado, indisponível ou indiferente, sendo incapaz de abrir mão dele. A razão? Medo, puro e simples, de ser abandonada, de ficar sozinha, de não conseguir mudar aquele homem problemático. Sim, porque para a autora, a síndrome de “amar demais”, com seus pensamentos, sentimentos e reações, tem como uma das características o fato de que as mulheres que se enquadram nessa categoria tentam “salvar” seus parceiros, ou seja, acreditam que, se amados e cuidados, esses homens mudarão graças a e por mulheres tão extraordinárias - elas mesmas.