A NATUREZA, O HOMEM E A ECONOMIA

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  • Livraria e Editora Scriptum Rua Fernandes Tourinho, 99, Belo Horizonte (MG)
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O autor considera as clássicas indagações filosóficas ""de onde vim"", "" quem sou"", ""para onde vou"", ultrapassadas, já sem sentido, quando aceita a teoria revolucionista de Darwin. No seu entendimento permanece, no entanto, como questão última, a necessidade de o Homem, como corpo biológico, instinto de hormônio evoluídos para o objetivo de sobreviver e multiplicar-se por genes, conquista de espaço e vida gregária , adaptar-se à forma de viver na sociedade moderna: e mais, que métodos, processos e valores adotar para essa transposição que, instituídos, seriam as diretrizes de um sentido de vida. Em que pese o grande avanço da ciência genética, a perspectiva de, por vontade humana, o comportamento egoísta torna-se social, perde-se no tempo, quando se considera o império dos institutos, o genoma, com seus genes e cromossomos, a função dos hormônios e não sabemos mais o que, na caracterização da nova espécie, o Homo Socialis que , então, permitiria a consequente sociedade humana perfeita sem isso continuará utópica.