QUARENTA E NOVE CASIDAS E UM AMOR DESABITADO - COLEÇÃO CANTO DO BEM-TE-VI

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  • Livraria e Editora Scriptum Rua Fernandes Tourinho, 99, Belo Horizonte (MG)
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"O cotidiano percebido com o lirismo dos afetos ou visto como uma natureza-morta, a saudade, a dor, a inveja, o amor... em forma livre, de sonetos ou casidas (antiga estrutura poética típica da literatura árabe). Enfim, não são poucos os temas e as técnicas contemplados nos novos lançamentos da coleção de poesias Canto do Bem-Te-Vi, da Bem-Te-Vi Produções Literárias. A coleção, que contava com 15 títulos, lançados em 2005, 2007 e 2011, ganha agora mais cinco. Entre os volumes anteriores, destaca-se A viagem, de Walmir Ayala, finalista do Prêmio Jabuti em 2012. Nesta nova leva, encontram-se as obras de Carlos Nejar, Christina Autran, Cláudio Mello e Souza, Luiz Roberto Nascimento Silva e Tite de Lemos.

Quarenta e nove casidas e um amor desabitado reúne uma obra ímpar do imortal da Academia Brasileira de Letras Carlos Nejar, com poemas na forma de casida, uma técnica árabe antiga absorvida pela literatura espanhola, elevada ao grau maior por Federico Garcia Lorca, e que agora frutifica em português pela habilidade do experiente poeta gaúcho radicado em Vitória (ES).

A jornalista e escritora Christina Autran apresenta em Sem risco de animais na pista um olhar objetivo e por vezes seco do cotidiano, em poemas que ousam na forma, ao deixar-se invadir pelo ruído urbano e dialogar com a prosa-poética e a estética fotográfica.

Alvo agrega uma série de poemas, a maioria inéditos, do jornalista Cláudio Mello e Souza. Na obra – em parte selecionada pelo próprio autor antes de falecer, em parte recolhida pela viúva em seu computador –, revela-seem versos, como num último suspiro, todo o talento de um poeta bissexto, que sabia que o fim estava se aproximando.

O advogado Luiz Roberto Nascimento Silva, ex-ministro da Cultura e escritor prolífico, nos traz em Sim (2008-2014) poemas inéditos que retratam situações do cotidiano com lirismo, pincelado com emoções como a saudade e a dor, e um toque inusitado de erotismo.

A coleção também relança Caderno de Sonetos, do saudoso jornalista, poeta e letrista Tite de Lemos, um rico exercício de valorização e renovação dessa consagrada forma poética, neste resgate de sua obra maior – culta, elegante e pungente –, publicada originalmente em 1988, e saudada por críticos do peso de Otto Lara Resende, Ivan Junqueira e Antônio Houaiss, entre outros."