DA ARTE DE ANDAR DESALINHADO - POESIA
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DA ARTE DE ANDAR DESALINHADO - POESIA

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Release

“Da arte de andar desalinhado”, do poeta mineiro Max Silva Moreira,
lançado no dia 28/09, em Belo Horizonte, pela Oficina Abstrata, reúne poemas
que abordam temas como a memória, política, ciência, o amor, experiências
com o acaso, enganos, o próprio método poético e outros aspectos fortuitos da
natureza e do cotidiano.
“São textos elaborados ao longo de muitos anos, em um exercício
permanente com a escrita”, conta o autor, acrescentando que esse trabalho
reflete “uma pesquisa que busca a melhor forma de dicção na forma do poema,
que constitui um pequeno tratado sobre o motivo escolhido. Uma escolha nem
sempre premeditada e que, frequentemente, ocorre durante o processo, que
envolve o tempo de achar o melhor caminho para desenvolver uma ideia que
surge ocasionalmente e leva, ao final, ao poema como uma solução, muitas
vezes, imprevista”.
Max é também autor de Alarido, Poemas, pela editora Anome, de Belo
Horizonte, publicado em 2002, e participou de algumas antologias, entre elas,
Terças Poéticas: Jardins Internos, pela Secretaria de Estado da Cultura de
Minas Gerais, Suplemento Literário de Minas Gerais e Fundação Clóvis
Salgado, em 2006, e Portuguesia: Contraantologia da Língua Portuguesa,
organizada pelo poeta Wilmar Silva, pela AnomeLivros, em Belo Horizonte, em
2009, que reuniu poetas de Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde
e Guiné-Bissau.
“Da arte de andar desalinhado” é a primeira publicação do selo editorial
Oficina Abstrata, que tem a coordenação do autor e projeto gráfico do artista
gráfico Daigo da Mata. Segundo Max, o nome da editora se refere a um estado
permanente de subjetivação poética para extração dos fatos a serem
transformados em motivos de sua produção. Podem ser acontecimentos
banais, ordinários, trabalháveis com os recursos da linguagem, da língua e da
letra.

“Esses recursos são a parte material – a ortografia, o jogo com as letras,
mas, também, a sonoridade das palavras e a reconstrução imagética da
experiência, mediante esses recursos. É algo mais do lado do
empreendimento, essa atenção, de modo a colher o poético no comum”,
explica.

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