MARIA FREIRE

Cinco décadas de produção da artista uruguaia que participa da grande tradição do construtivismo latino-americano. A pintora teve contatos com o movimento argentino Madí e expôs na II Bienal de São Paulo, em 1953, enfatizando o caráter despolitizado do construtivismo uruguaio, sem vínculos com a esquerda, ao contrário dos congêneres brasileiro e argentino.