Não É a Israel Que Meus Pais Prometeram
"Esse não é apenas o maior trabalho de Pekar, mas provavelmente o uso mais poderoso de seu talento para falar abertamente a verdade contra o poder e contra a ignorância” – Douglas Rushkoff “Em parte de lição de história, em parte de autobiografia e totalmente Harvey Pekar, Não é a Israel que Meus Pais Prometeram é uma visão perspicaz de um dos assuntos mais candentes de nosso tempo. Com a erudição e o humor de Pekar e a arte multifacetada de JT Waldman, este livro é visualmente divertido e muito informativo” – Peter Kuper Nesse livro, Harvey Pekar analisa o que significa ser judeu e o que Israel significa para os judeus. A mãe de Pekar era sionista por via política, seu pai por via da fé, e ele cresceu como um firme defensor de Israel. Mas à medida que ampliava sua visão do mundo, Pekar começou a questionar as crenças mais fundamentais dos seus pais. Esse livro é o relato desse questionamento. Ao longo de um único dia em sua cidade natal, Cleveland (Ohio), Pekar e o desenhista JT Waldman lutam com as mitologias que lhes foram transmitidas, tecendo uma odisseia pessoal e histórica de inteligência e poder incomuns. Não é a Israel que Meus Pais Prometeram é um livro essencial para quem quer entender uma das questões mais explosivas do nosso tempo. Blurbs: “A mensagem de Pekar aqui é importante: um bom judeu faz perguntas difíceis, uma história de opressão exige que estejamos mais conscientes dos oprimidos” – David L. Ulin, Los Angeles Times “Uma história fascinante da chamada Terra Prometida” – Josh Neufeld “Uma história concisa, convincente e certamente controversa do povo judeu e do estado de Israel” – Jeff Newelt, Heeb Magazine “Esta publicação póstuma reflete o memorialista gráfico seminal no que ele tinha de melhor e mais aguçado” – Kirkus Reviews “Esse trabalho póstumo de Pekar funciona como uma exploração de histórias religiosas, políticas e pessoais e mais rico pela soma de tudo isso” – Publishers Weekly Sobre os autores: Harvey Pekar (1939-2010) nasceu e viveu em Cleveland. Seus pais eram imigrantes judeus poloneses e a língua falada na casa dos Pekar era o iídiche. Em 1965, Pekar conseguiu um emprego de arquivista em um departamento do governo, e manteve esse emprego mesmo depois que se tornou um escritor célebre. No início dos anos 1970 iniciou uma parceria com o quadrinista Robert Crumb. Isso deu origem à série American Splendor, que causou uma pequena revolução