Novos Olhares
R$35,00
Apresentar estudos de autores estrangeiros que tragam novas abordagens sobre temas que fazem parte do cotidiano e, dessa forma, contribuir para pensar a sociedade contemporânea de uma maneira diferente. Essa é a tônica de "Novos Olhares", série exibida no Fantástico, da Rede Globo. Com o objetivo de enriquecer o debate, acadêmicos brasileiros de renome foram convidados para discutir os argumentos expostos e acrescentarem algum conceito à idéia inicial. O livro do filósofo ganense Kwane Anthony Appiah sobre “cosmopolitanismo” foi a inspiração do jornalista Zeca Camargo para a série que trouxe “novos olhares” sobre doze temas que de uma forma ou de outra afetam nosso dia-a-dia. Para ampliar a discussão, a editora lança o livro "Novos Olhares", que traz as entrevistas completas de Zeca Camargo com os vinte e quatro pensadores que participaram da série. A obra aprofunda o que foi abordado na TV e possibilita acompanhar o raciocínio dos acadêmicos sobre: Arquitetura, Consumo, Educação e Filhos, Felicidade, Física, Meio Ambiente, Memória e Imaginação, Minorias e Direitos Civis, Multiculturalismo, Religião, Sexo e Vida Digital. Uma vez que as teorias surgiram da observação do mundo cotidiano, as análises são ilustradas com personagens que viveram as situações analisadas pelos estudiosos. No livro, eles estão presentes na introdução de cada capítulo. Como complemento, a publicação traz ainda informações sobre os entrevistados. A obra traz abordagens como a do filósofo suíço Alain de Botton que defende que a arquitetura tem tanto impacto no humor quanto o clima. Apresenta analogias entre princípios da física e a sociedade humana e analisa a interatividade do ser humano com as mais novas tecnologias. Mostra também teorias reveladoras como a do psicólogo Barry Schwartz, que defende que nem sempre ter um número maior de produtos para escolher traz uma satisfação maior no ato da compra. Propõe desafios como o do professor de direito em Yale, Kenji Yoshino, que partindo do argumento de que estamos diante de um novo patamar de preconceito social, sugere uma nova abordagem dos direitos civis.