O trauma na pandemia do Coronavírus: Suas dimensões políticas, sociais, econômicas, ecológicas, culturais, éticas e científicas
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O trauma na pandemia do Coronavírus: Suas dimensões políticas, sociais, econômicas, ecológicas, culturais, éticas e científicas

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Fruto das pesquisas do autor e da urgência do momento, O trauma na pandemia do Coronavírus desenha as impressões e experiências da crise do Covid-19, especialmente da perspectiva brasileira.

O psicanalista Joel Birman analisa em O trauma na pandemia do Coronavírus a dimensão psíquica da pandemia da Covid-19, colocando em destaque as suas dimensões política, social, econômica, ecológica, cultural, ética e científica. Escrito a quente, o livro chama a atenção para a problemática do trauma, intimamente relacionada à noção de catástrofe humanitária, subjetiva e nacional em que particularmente a população brasileira está inserida. É um livro necessário a todas as pessoas que desejam compreender e processar subjetivamente esse período brutal.
Para Luis David Castiel, professor e pesquisador do Departamento de Epidemiologia da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca/Fiocruz, "Joel fez um ensaio com uma síntese factual da pandemia no Brasil e traz um precioso estudo psicanalítico sobre a repercussão em termos da dimensão catástrofe/trauma. Decerto, irá servir sobretudo para proporcionar sentidos capazes de viabilizar formas consistentes para decifrar as razões de sofrimentos subjetivos provocados pelos enigmas covidianos de cada dia."
Trecho do livro: "A assunção do imperativo da bolsa no lugar do imperativo da vida, por alguns governantes, implicou em um ato perverso e cruel. De acordo com seus cálculos políticos e eleitorais, preferiram sacrificar milhares de vidas e empilhar os cadáveres dos seus cidadãos a se importar com o que é de fato digno de valor: a vida de cada um, em sua singularidade inigualável e incomparável."

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