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Os Três contos de Gustave Flaubert (1821-1880) constituem um dos pontos mais altos da literatura francesa. Ao retornar a temas, figuras e paisagens que o acompanhavam desde a juventude, o autor de Madame Bovary destilou uma suma de sua obra nas breves páginas deste último livro que che­gou a completar. Seja narrando o meio século de servidão de uma criada em "Um coração simples", seja desdobrando a ta­peçaria alucinada da "Legenda de São Julião Hospitaleiro" ou ainda reinventando um episódio bíblico em "Herodíade", Flaubert levou a arte da ficção a territórios ainda pouco explorados. Seu contemporâneo Henry James não tardou a ver "um elemento de perfeição" neste livro de 1877; e o próprio Flaubert, a meio caminho de sua redação, confi­denciou numa carta: "Tenho a impressão de que a Prosa francesa pode chegar a uma beleza de que mal se faz ideia".

Escritos ao fim da vida, quando o autor se via à beira de uma crise nervosa e criativa, os Três contos de Gustave Flaubert constituem um dos pontos mais altos da literatura francesa do século XIX. Ao retornar a temas, figuras e paisagens que o acompanhavam desde a juventude, Flaubert destilou uma suma de sua obra nas breves páginas do último livro que che­gou a completar. Aqui estão a Normandia natal e o Oriente que o fascinava; a gente provinciana e os personagens ímpa­res, os medíocres de todo dia e os santos de exceção; o cálculo mesquinho e o arrebatamento bestial; o realismo implacável e o voo visionário. Seja narrando o meio século de servidão de uma criada em "Um coração simples", seja desdobrando a ta­peçaria alucinada da "Legenda de São Julião Hospitaleiro" ou ainda reinventando um episódio bíblico em "Herodíade", Flaubert levou a arte da ficção a extremos e territórios pouco explorados. Seu con temporâneo Henry James não tardou a ver "um elemento de perfeição" neste livro de 1877; e o próprio Flaubert, a meio caminho da redação destes Três contos, confi­denciava numa carta: "Tenho a impressão de que a Prosa francesa pode chegar a uma beleza de que mal se faz ideia".

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